Há uns anos atrás, feita mémé no grande rebanho das modas de determinados autores, peguei naquele tijolo que dava pelo nome de Codigo Da Vinci e devorei-o como se não houvesse amanhã. Tanto gostei do dito livro que tratei logo de arranjar mais um do Dan Brown que me satisfizesse a gula literária em que me encontrava. Depois de dois calhamaços do mesmo autor dei-me por satisfeita e parei. Ler Dan Brown é como comer bife com batatas fritas. Pode-se comer todos os dias pois sabe bem, mas chega um dia em que olhamos para outros pratos e pensamos que vale a pena experimentar outra coisa porque aquele, apesar de bom, já não nos enche as medidas. A escrita deste autor é descritiva mas fluída e consegue prender-nos à leitura desde o primeiro parágrafo, o problema é que aquando da segunda leitura concluí que as histórias que conta têm muitas semelhanças.
Depois de lidos dois títulos da sua obra fui com as minhas fasquias bastante elevadas ver o primeiro dos filmes - o Da Vinci Code. Este foi o meu primeiro erro. Não conheço nenhum filme que seja melhor que o livro. É claro que temos de ter em conta que para ter uma duração razoável e ainda dar lucro os realizadores têm de cortar em muitos detalhes e é isso que acaba por nos desencantar. No final posso dizer que gostei do filme, mas não adorei.
Desta feita fui ver o “Anjos e Demónios” e fiz por não esperar muito do filme. Gostei mais uma vez, mas acho que isto começa a parecer muito a saga de “Robert Langdon em busca de toda a verdade na igreja católica”. A narrativa de uma forma geral gira à volta de criptologia, que eu acho muito interessante mas dá uma trabalheira. É que nada do que pareçe é... Ufa! Até a anti-matéria que deveria ter os seu destaque pela importância da relação com a criação se desvaneçe no elenco. Também achei o papel da cientista muito secundário, tanto que acho que se ela lá não estivesse também não se daria pela a ausência.
Depois de lidos dois títulos da sua obra fui com as minhas fasquias bastante elevadas ver o primeiro dos filmes - o Da Vinci Code. Este foi o meu primeiro erro. Não conheço nenhum filme que seja melhor que o livro. É claro que temos de ter em conta que para ter uma duração razoável e ainda dar lucro os realizadores têm de cortar em muitos detalhes e é isso que acaba por nos desencantar. No final posso dizer que gostei do filme, mas não adorei.
Desta feita fui ver o “Anjos e Demónios” e fiz por não esperar muito do filme. Gostei mais uma vez, mas acho que isto começa a parecer muito a saga de “Robert Langdon em busca de toda a verdade na igreja católica”. A narrativa de uma forma geral gira à volta de criptologia, que eu acho muito interessante mas dá uma trabalheira. É que nada do que pareçe é... Ufa! Até a anti-matéria que deveria ter os seu destaque pela importância da relação com a criação se desvaneçe no elenco. Também achei o papel da cientista muito secundário, tanto que acho que se ela lá não estivesse também não se daria pela a ausência.
Resumindo e concluindo, acho que é um bom filme para uma tarde chuvosa de Inverno.
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